Beijo selvagem.
Apesar de ter dito para si
mesmo que deveria se afastar, que não deveria ceder à crescente atração que
sentia por ela, ele estendeu a mão livre e tocou aquele rosto delicado. A pele
era macia, quente e dava prazer em tocar... Ele ansiou por acariciá-la ainda
mais. O azul de dos olhos dela se intensificou, o que mostrava que ela sentia o
mesmo desejo ardente. Deixando de lado todas as possíveis conseqüências e ignorando
as resoluções tomadas minutos antes, ele abaixou a boca ate a dela, pois precisava
prová-la mais uma vez.
Ela tinha um sabor doce, quente e
sedutor, ele pensou enquanto deslizava o braço ao redor da cintura fina e a
puxava para mais perto. Exatamente como temia, ela tinha gosto de quero mais –
mais do que beijos e carícias suaves. O modo como ela se encaixou ao seu corpo
despertou seus desejos mais selvagens. Ele lutou contra o impulso de deitá-la
no tapete. Alethea era viúva, mas seus instintos, afiados pelos anos de jogos
de amor, mostravam que ela pareceu surpresa quando ele invadiu sua boca com a língua
só confirmou o palpite. O sabor da inocência atiçou ainda mais o desejo que
sentia por ela. Ele queria poder mostrar todo o prazer que um homem e uma
mulher podiam compartilhar...
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